Quantcast
Channel: Prefeitura Municipal de São Vicente
Viewing all 29 articles
Browse latest View live

Formação Pedagógica - 03/02

$
0
0
Tema: Super-heróis

Texto1:

Super-Herói (Não é fácil) 

Sandy e Junior

Não quero imitar Deus ou coisa assim,
Só quero encontrar o que é melhor em mim.
Ser mais do que alguém que sai num jornal,
Mais do que um rosto num comercial.
E não é fácil viver assim.
Se eu quiser chorar, não ter que fingir,
Sei que posso errar, que é humano se ferir.
Parece absurdo, mas tente aceitar
Que os heróis também podem sangrar.
Posso estar confuso, mas vou me lembrar
Que os heróis também podem sonhar.
E não é fácil viver assim.
Seja como for agora eu sei
Que o meu papel não é ser herói no céu,
É na Terra, que eu vou viver.
Eu não sei voar,
Isso é ilusão,
Ninguém pode andar com os pés fora do chão.
Sou só mais alguém querendo encontrar
A minha própria estrada pra trilhar.
Apenas alguém querendo encontrar
A minha própria forma de amar.
Sou só mais alguém querendo encontrar
A minha própria estrada pra trilhar.
Apenas alguém querendo encontrar,
Não é fácil,
E não é fácil viver
Viver assim.
Texto 2:
SEXTA-FEIRA, AGOSTO 14, 2009  FABIANE BASTOS  
 Seguindo a fórmula de filmes como da série Todo mundo em Pânico (Scary Movie) e Deu a Louca em Hollywood (Epic Movie),Super-Herói - O Filme parodia um dos gêneros mais populares do cinema atual. Usando como base o primeiro longa do Homem-Aranha (Spider Man), e com inserções de piadas inspiradas em Batman ReturnsQuarteto Fantástico (Fantastic Four) e X-Men o filme tenta “zoar” com a recente invasão dos super-heróis nos cinemas. Tenta mas não consegue!
Após ser picado por uma libélula geneticamente modificada, Rick Riker ganha poderes especiais e resolve usá-los para o bem da humanidade. Surge então o Libélula. Sua primeira missão é evitar que o super-vilão Ampulheta roube a fonte de vida das pessoas.
O filme peca pela falta de conteúdo. Usando o filme do aracnídeo como base para o roteiro, se limita a fórmula pronta usando piadas antigas e gastas. Deixa de lado muitos dos super-heróis que invadiram os cinemas (não há paródias sobre o Super-homem! ?!). A restrição aos ícones mais populares limita o conteúdo e empobrece o já gasto roteiro.
Nem mesmo a possibilidade de parodiar o superestimado beijo de ponta-cabeça de Mary Jane e Petter Parker, e a presença de Leslie Nielsen, ou a inserção de um “melhor amigo-saco de pancadas” (como Pete de Smallville) ajudam essa produção. O longa funcionaria se lançado há  seis anos quando o primeiro filme do Homem-Aranha, ainda era novo e haviam menos heróis circulando pela telona, hoje está ultrapassado.
No elenco estão Drake Bell, Sara Paxton, Chistopher McDonald, Leslie Nielsen, entre outros.
Super-Herói: O Filme (Superhero Movie)
EUA - 2008 - 85min
Comédia
Resenha escrita para o blog Mix cultural em 07/05/2008.


Texto 3:


Texto 4:
Texto 5:
Texto 6:
Texto 7:
Texto 8:
Texto 9:
Texto10:
Texto11:





Formação Pedagógica - 03/02

$
0
0
Tema: Festa Junina
Texto1:

Texto 2:

Texto 3:

Texto 4:

Texto 5:

Texto 6:


Texto 7:
PROJETO DE LEI Nº 2750/2001
EMENTA:
AUTORIZA A SOLTURA DE BALÕES JUNINOS, NA FORMA QUE MENCIONA E DÁ OUTRAS PROVIDÊNCIAS.
Autor(es): Deputado PAULO RAMOS



A ASSEMBLÉIA LEGISLATIVA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO

RESOLVE:
Art. 1º. - Fica autorizado a ato de soltar balão junino que não causa incêndio, com fonte térmica autoextinguível, por turmas ou baloeiro, devidamente registrados na Sociedade Amigos do Balão, que emitirá autorização específica, com data atualizada, válida para cada balão e obedecendo as normas de segurança, locais e técnicas.


Art. 2º. - A autorização será feita em 05 (cinco vias), destinadas, uma para a Delegacia de Policial, uma para a Unidade do Corpo de Bombeiros Militar, uma para a Unidade da Polícia Militar, da área de soltura do balão, uma para a turma ou baloeiros responsáveis pela soltura do balão e uma para a própria Sociedade Amigos do Balão.



Parágrafo Único - Caberá a turma ou ao baloeiro interessado na soltura de balões, a solicitação à Sociedade Amigos do Balão da autorização especificada no caput, com antecedência mínima de 05 (cinco) dias úteis da data do evento.

Art. 3º. - Cabe a Sociedade Amigos do Balão a fiscalização de cada evento de soltura de balão, incluindo a entrega da autorização aos respectivos órgãos públicos acima especificados.



Art. 4º. -No momento da soltura do balão, a turma ou baloeiro responsável pela soltura do balão deverá estar de posse da respectiva autorização.



Art. 5º. -Caberá ao Poder Público as providências necessárias para garantir a segurança nos locais de soltura dos balões.



Art. 6º. -Haverá em cada balão, a identificação de cada turma ou baloeiro, que será padronizada pela Sociedade Amigos do Balão e colocada em local previamente especificado.



Art. 7º. -Esta Lei entrará em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário.



Plenário Barbosa Lima Sobrinho, 29 de Novembro de 2001.


Deputado PAULO RAMOS

JUSTIFICATIVA


O medo de incêndios determinou uma proibição e a inclusão no elenco das práticas delituosas da legislação brasileira vigente, a soltura de balões.

Os balões, peças tradicionais das festas juninas, herança cultural dos irmãos portugueses é um fato social arraigado à infância, à juventude, à família, às comemorações e ao folclore brasileiro, no caso das festas juninas, sempre em louvor a algum santo. Foram, constantemente, uma conjugação de engenho, arte, diversão e solidariedade.
Devemos considerar que com o tempo e por causa dos riscos em soltar balões, que é impulsionado pelo ar inflado, aquecido pelo fogo, as associações dos baloeiros foram modificando as buchas usadas e foram modificando suas técnicas, como, por exemplo, a utilização de fonte térmica autoextinguível a qual lhe confere um grau de segurança dentro dos padrões técnicos, o tempo em que ele permanece no ar e o tempo determinado para ele ficar acesso, apagando antes de atingir o solo. E, mais ainda, os próprios sócios têm um grupo de recuperação, que acompanham por meios próprios a trajetória de seus balões visando a sua recuperação.
Festivais de Balões devidamente autorizados conforme o presente projeto de lei, poderiam se tornar atrações turísticas, principalmente nas já tradicionais festas juninas do nordeste do país, atraindo artistas e turistas de todos os lugares, como também proporcionando empregos, o que ocorre em algumas cidades européias.
Os baloeiros têm o direito de soltar os seus balões (desde que seja dentro das normas e técnicas necessárias), mantendo viva, uma parte do nosso folclore junino.
É verdade que os balões, construídos sem meios tecnológicos, constituem perigo, como também, quando não há regulamentação e quando não há obediência a esta.
Portanto, os infratores às normas estabelecidas pelo Projeto de Lei, continuarão a ser punidos conforme a legislação vigente.
A presente proposição pretende regular essa prática, para que esta bonita tradição cultural, folclórica e característica de um dos melhores períodos de nossa existência, possa continuar enfeitando, sem riscos, o céu de nossas cidades.






Texto 8:
                                   De acordo com a Lei nº 9.065, soltar balões é crime ambiental! 


Festas Juninas - Perigos e Cuidados

Principalmente nesta época do ano, as pessoas e povos tradicionais no interior do país possuem o típico costume de acender fogueiras e soltar fogos de artifícios. Esta atividade aumenta em 50% a incidência de pacientes com queimaduras nos hospitais de todo o Brasil.


Acontece por ano no Brasil cerca de um milhão de acidentes com queimaduras, destes, em torno de 200 mil são notificados pelos hospitais e 10 mil se tornam vítimas. Das pessoas atendidas anualmente, 40% estão na faixa entre 3 a 12 anos de idade.

O quadro torna-se ainda mais preocupante quando consideramos o desconhecimento da população em relação aos problemas envolvendo a queimadura e suas conseqüências.

PRECAUÇÕES FOGOS DE ARTIFÍCIO
Para não estragar a folia durante os festejos juninos e julinos, é essencial tomar alguns cuidados, principalmente com as crianças:
Não permitam que seus filhos adquiram fogos de artifício. Só devem ter contato com fogos leves e acompanhados de pessoas adultas;


Mesmo os mais velhos precisam observar recomendações, como só soltar foguetes utilizando varas longas, não usar fogos em ambientes fechados e não apontá-los para pessoas ou janelas. Acidentes graves podem acontecer com crianças ou adultos que transportam e utilizam fogos de artifícios de forma irregular;

Muito cuidado também com as fogueiras e jamais realimente o fogo com álcool, pois a garrafa pode explodir;
Nunca transporte estes artefatos nos bolsos, pois, se eles se inflamarem, você certamente será atingido;
O perigo dos fogos de artifício é indiscutível. Se uma bombinha explodir nas mãos de uma criança ou próximo de seus olhos, poderá causar mutilação ou cegueira;
Deixar caixas de fósforos e/ou isqueiros ao alcance de crianças é uma imprudência. A atração que o fogo exerce sobre as crianças pode ter conseqüências extremamente danosas;


Em caso de acidentes, a orientação dos especialistas é colocar a área atingida em água corrente até o alívio da dor, não usar nenhuma pomada ou substância sobre a lesão sem ouvir um médico e procurar imediatamente atendimento especializado.



SOLTAR BALÕES AGORA É CRIME !

Você sabia que de acordo com a nova Lei de Crimes Ambientais, Lei Nº 9.065, de fevereiro de 1998, não somente soltar balões agora é "crime", como também fabricar, vender ou transportar? A pena prevista é de detenção de um a três anos ou multa, ou ambas as penas cumulativamente.
Não solte balão. Ele pode causar muitos estragos, por isso é proibido. O balão pode cair aceso em florestas, residências e indústrias, produzindo grandes prejuízos patrimoniais, ameaça ao nosso meio ambiente e até mesmo colocando a integridade física e a vida das pessoas em risco.A brincadeira de alguns pode ser a tristeza de muitos. Entre os inúmeros contratempos que representam, os balões podem ainda oferecer sérios riscos à aviação, principalmente, às pequenas aeronaves.


A legislação



Existem dois tipos de multas, a pena que é aplicada pelo juiz, de 30 a 40 reais, e a administrativa que é imposta pelos órgãos ambientais, seu valor varia de mil a dez mil reais por balão apreendido. 



Para que este crime seja combatido, é essencial a participação da população por meio de denúncias, que podem ser feitas pelos telefones 190 (Polícia Militar) e 181 (Disque-Denúncia). A Polícia Militar utiliza diversos instrumentos para combater este crime, mas quando um balão é solto a única coisa que se pode fazer é esperá-lo cair. E, neste caso, mesmo que os baloeiros sejam presos, poderá ser tarde demais.


Texto 9:

Notícia

Segunda, 09 de maio de 2011 às 09h53
Prática de soltar balões pode deixar de ser crime
Atividade pode virar patrimônio cultural
Vilão das festas juninas e principal suspeito em qualquer incêndio florestal, o balão de ar quente pode voltar aos céus do Rio de Janeiro se um projeto lei que tramita na Assembléia Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj), for aprovado. 

Além de regulamentar a atividade dos baloeiros, a proposição visa conscientizar a população de que há formas seguras de soltar balões sem prejudicar o meio ambiente, danificar a rede elétrica ou causar incêndios.
 

– Hoje, o Brasil é o único país do mundo onde a soltura de balões é proibida – explica Marcos Real, presidente da Associação Amigos do Balão (AAB). – Em países como Portugal, México, China e Itália, ele é reconhecido como patrimônio cultural. A pergunta que devemos fazer é a seguinte: será que todos estão errados e só nós estamos certos? Em todo o mundo existem florestas, mas só aqui todo incêndio vira responsabilidade exclusiva dos baloeiros.
Fonte: Jornal do Brasil





Texto 10:



Festas juninas 

Festas julinas e agostinas
Belas festas no calendário
Das estações de meio de ano
Tudo é tão bonito
O casamento de Sinhô e Sinhá
O arraial todo enfeitado
Tem canjica! Tem quentão!
Mas por favor
A natureza pede:
NÃO SOLTE BALÕES
Queimam nossas florestas
Destrói o Meio Ambiente
Solte seus corações
E vamos pular a fogueira
Nas festas de São João...









Carnaval

Formação Pedagógica - 03/02

$
0
0
Tema: Maça

Texto1:
Gênesis 2, 16-18. 24-25
E ordenou o SENHOR Deus ao homem, dizendo: De toda a árvore do jardim comerás livremente,
Mas da árvore do conhecimento do bem e do mal, dela não comerás; porque no dia em que dela comeres, certamente morrerás.
E disse o SENHOR Deus: Não é bom que o homem esteja só; far-lhe-ei uma ajudadora idônea para ele.
Portanto deixará o homem o seu pai e a sua mãe, e apegar-se-á à sua mulher, e serão ambos uma carne.
E ambos estavam nus, o homem e a sua mulher; e não se envergonhavam.



Gênesis 3, 1-7
ORA, a serpente era mais astuta que todas as alimárias do campo que o SENHOR Deus tinha feito. E esta disse à mulher: É assim que Deus disse: Não comereis de toda a árvore do jardim?
E disse a mulher à serpente: Do fruto das árvores do jardim comeremos,


Mas do fruto da árvore que está no meio do jardim, disse Deus: Não comereis dele, nem nele tocareis para que não morrais.


Então a serpente disse à mulher: Certamente não morrereis.


Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal.


E viu a mulher que aquela árvore era boa para se comer, e agradável aos olhos, e árvore desejável para dar entendimento; tomou do seu fruto, e comeu, e deu também a seu marido, e ele comeu com ela.


Então foram abertos os olhos de ambos, e conheceram que estavam nus; e coseram folhas de figueira, e fizeram para si aventais.


Texto 2:




Texto 3:


Texto 4:

Texto 5:



Texto 6:
Branca de neve e os sete anões

Num dia muito frio, uma bela rainha estava sentada perto da janela, bordando um lençol de nenê. Sem querer, ele espetou o dedo na agulha e caíram três gotas de sangue.
Então a rainha olhou para fora e fez um pedido:
- Quero ter uma filha de pele branca como a neve que está caindo, cabelos pretos como a madeira desta janela e boca vermelha como o sangue que saiu do meu dedo.
Alguns meses depois, a rainha deu à luz uma menina do jeitinho que tinha pedido.
E resolveu chamá-la de Branca de Neve. Dia e noite ela ficava do lado da filha, cuidando dela com muito amor e carinho.
Mas a rainha morreu antes de criar a filha como queria.
O rei chorou durante meses, até que conheceu uma princesa lindíssima e se casou com ela. A princesa só tinha beleza, porque o resto nela era só vaidade, orgulho e malvadeza. O dia todo ficava na frente do espelho, perguntando:
- Espelho, espelho meu, existe no mundo mulher mais bonita do que eu?
E o espelho, que era mágico, dizia:
- Não, rainha, você é a mais linda.
Enquanto a rainha conversava com o espelho, Branca de Neve crescia bonita como ela só, era de uma formosura que não tinha igual no planeta inteiro. Tanto assim que um dia a rainha ouviu do espelho uma resposta que não esperava: 
- Sim, existe outra muito mais bonita que você.
- E quem é essa atrevida? - perguntou ela.
- Branca de Neve!
Desde então a rainha que era má, começou ameaçá-la. Branca de Neve com medo foi se refugiar na floresta, na casa dos sete anões. Foi muito bem aceita pelos anões,pois ela cozinhava, lavava e passava para os sete anõezinhos. Todos eram felizes naquela casa. Todos os dias como de costume os anões saíam para trabalhar e deixavam Branca de Neve cuidando da casa.
Enquanto isso a rainha preparava um plano mirabolante, transforma-se na bruxa mais horripilante e má. . . .
De repente surpreendentemente aparece na janela uma velhinha pedindo água à Branca de Neve.
Ela muito boa recebe a velha e esta em agradecimento oferece à Branca de Neve uma maçã, e pede a ela que dê uma mordida e faça um pedido. Mal sabia ela que aquela velha era a rainha, sua madrasta, aplicando-lhe o golpe fatal. Infelizmente Branca de Neve não resistiu e caiu no sono da morte. Os anões chegaram logo após, mas não conseguiram impedir que mordesse a maçã, mas conseguiram finalmente acabar com a bruxa, perseguiram-na até que despencou de um penhasco, morrendo em seguida. A tristeza toma conta dos anõezinhos. Quando de repente um jovem aproxima-se de Branca de Neve, naquele sono profundo e lhe dá um beijo apaixonado.
Imediatamente Branca de Neve desperta do sono da morte e vai embora com seu príncipe, agradecendo aos anões por tudo que fizeram por ela.


Formação Pedagógica - 03/02

$
0
0
Tema: Canção do Exílio


Texto1:


Canção do Exílio às Avessas
Jô Soares
Minha Dinda tem cascatas
Onde canta o curió
Não permita Deus que eu tenha
De voltar pra Maceió.
Minha Dinda tem coqueiros
Da Ilha de Marajó
As aves, aqui, gorjeiam
Não fazem cocoricó.
O meu céu tem mais estrelas
Minha várzea tem mais cores.
Este bosque reduzido
deve ter custado horrores.
E depois de tanta planta,
Orquídea, fruta e cipó,
Não permita Deus que eu tenha
De voltar pra Maceió.
Minha Dinda tem piscina,
Heliporto e tem jardim
feito pela Brasil's Garden:
Não foram pagos por mim.
Em cismar sozinho à noite
sem gravata e paletó
Olho aquelas cachoeiras
Onde canta o curió.
No meio daquelas plantas
Eu jamais me sinto só.
Não permita Deus que eu tenha
De voltar pra Maceió.
Pois no meu jardim tem lagos
Onde canta o curió
E as aves que lá gorjeiam
São tão pobres que dão dó.
Minha Dinda tem primores
De floresta tropical.
Tudo ali foi transplantado,
Nem parece natural.
Olho a jabuticabeira
dos tempos da minha avó.
Não permita Deus que eu tenha
De voltar pra Maceió.
Até os lagos das carpas
São de água mineral.
Da janela do meu quarto
Redescubro o Pantanal.
Também adoro as palmeiras
Onde canta o curió.
Não permita Deus que eu tenha
De voltar pra Maceió.
Finalmente, aqui na Dinda,
Sou tratado a pão-de-ló.
Só faltava envolver tudo
Numa nuvem de ouro em pó.
E depois de ser cuidado
Pelo PC, com xodó,
Não permita Deus que eu tenha
De acabar no xilindró.

Texto 2:
Canção do exílio - Gonçalves Dias
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá;
As aves, que aqui gorjeiam,
Não gorjeiam como lá.
Nosso céu tem mais estrelas,
Nossas várzeas têm mais flores,
Nossos bosques têm mais vida,
Nossa vida mais amores.
Em  cismar, sozinho, à noite,
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Minha terra tem primores,
Que tais não encontro eu cá;
Em cismar –sozinho, à noite–
Mais prazer eu encontro lá;
Minha terra tem palmeiras,
Onde canta o Sabiá.
Não permita Deus que eu morra,
Sem que eu volte para lá;
Sem que disfrute os primores
Que não encontro por cá;
Sem qu'inda aviste as palmeiras,
Onde canta o Sabiá.  



Texto 3:
Canção do Exílio Facilitada
José Paulo Paes
Lá?
Ah!

Sabiá...
Papá...
Maná...
Sofá...
Sinhá...

Cá?
Bah!



Texto 4:
Canto de Regresso à Pátria
Minha terra tem palmares 
Onde gorjeia o mar 
Os pássaros daqui 
Não cantam como os de lá 

Minha terra tem mais rosas 
E quase que mais amores 
Minha terra tem mais ouro 
Minha terra tem mais terra 

Ouro terra amor e rosas 
Eu quero tudo de lá 
Não permita Deus que eu morra 
Sem que volte para lá 
Não permita Deus que eu morra 
Sem que volte para São Paulo 
Sem que veja a Rua 15 
E o progresso de São Paulo


Texto 5:
Oswald de Andrade


Brastra.gif (4376 bytes)
Presidência da República
Casa Civil
Subchefia para Assuntos Jurídicos


HINO NACIONAL
Parte I
Ouviram do Ipiranga as margens plácidas
De um povo heróico o brado retumbante,
E o sol da liberdade, em raios fúlgidos,
Brilhou no céu da pátria nesse instante.
Se o penhor dessa igualdade
Conseguimos conquistar com braço forte,
Em teu seio, ó liberdade,
Desafia o nosso peito a própria morte!
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, um sonho intenso, um raio vívido
De amor e de esperança à terra desce,
Se em teu formoso céu, risonho e límpido,
A imagem do Cruzeiro resplandece.
Gigante pela própria natureza,
És belo, és forte, impávido colosso,
E o teu futuro espelha essa grandeza.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Parte II
Deitado eternamente em berço esplêndido,
Ao som do mar e à luz do céu profundo,
Fulguras, ó Brasil, florão da América,
Iluminado ao sol do Novo Mundo!
Do que a terra, mais garrida,
Teus risonhos, lindos campos têm mais flores;
"Nossos bosques têm mais vida",
"Nossa vida" no teu seio "mais amores."
Ó Pátria amada,
Idolatrada,
Salve! Salve!
Brasil, de amor eterno seja símbolo
O lábaro que ostentas estrelado,
E diga o verde-louro dessa flâmula
- "Paz no futuro e glória no passado."
Mas, se ergues da justiça a clava forte,
Verás que um filho teu não foge à luta,
Nem teme, quem te adora, a própria morte.
Terra adorada,
Entre outras mil,
És tu, Brasil,
Ó Pátria amada!
Dos filhos deste solo és mãe gentil,
Pátria amada,
Brasil!
Letra: Joaquim Osório Duque Estrada
Música: Francisco Manuel da Silva
Atualizado ortograficamente em conformidade com Lei nº 5.765 de 1971, e com
art.3º da Convenção Ortográfica celebrada entre Brasil e Portugal. em 29.12.1943.

Texto 6:


Texto 8:






Formação Pedagógica - 03/02

$
0
0
Tema: Conto de Fadas

Texto1:
Conto de fadas para Mulheres Modernas
Era uma vez, numa terra muito distante, uma linda princesa, independente e cheia de auto-estima que, enquanto contemplava a natureza e pensava em como o maravilhoso lago do seu castelo estava de acordo com as conformidades ecológicas, se deparou com uma rã. Então, a rã pulou para o seu colo e disse:
- Linda princesa, eu já fui um príncipe muito bonito. Mas, uma bruxa má lançou-me um encanto e eu transformei-me nesta rã asquerosa. Um beijo teu, no entanto, há de me transformar de novo num belo príncipe e poderemos casar e constituir lar feliz no teu lindo castelo. A minha mãe poderia vir morar conosco e tu poderias preparar o meu jantar, lavarias as minhas roupas, criarias os nossos filhos e viveríamos felizes para sempre…
… E então, naquela noite, enquanto saboreava pernas de rã à sautée, acompanhadas de um cremoso molho acebolado e de um finíssimo vinho branco, a princesa sorria e pensava: – Eu, hein?… nem morta!
(Luís Fernando Veríssimo)

Texto1:

Texto 2:

Texto 3:

Texto4:

Texto 5:

Texto 6:

Texto 7:

Formação Pedagógica - 03/02 - Vídeos

$
0
0

Vídeo 1

Mona Lisa - intertextualidade



Este vídeo foi criado para representar as diversas formas de intertextualidade, na 2ª Jornada Escolar de São Vicente

Vídeo 2

Curta - Eu Não Quero Voltar Sozinho



Curta Metragem:
Eu Não Quero Voltar Sozinho

Site Oficial: http://www.eunaoquerovoltarsozinho.com.br
Página no Facebook: http://www.facebook.com/eunaoquerovoltarsozinho
Twitter: http://twitter.com/voltar_sozinho
Download da trilha: http://eunoquerovoltarsozinho.bandcamp.com/


Sinopse: A vida de Leonardo, um adolescente cego, muda completamente com a chegada de um novo aluno em sua escola. Ao mesmo tempo, ele tem que lidar com os ciúmes da amiga Giovana e entender os sentimentos despertados pelo novo amigo Gabriel.

Elenco:
Ghilherme Lobo (@GhiLobo), Tess Amorim (@TessCoelho), Fabio Audi (@Fabio_Audi)

Roteiro e Direção:
Daniel Ribeiro (@danielribeiro)

Produção Executiva :
Diana Almeida (@DiAlmeida)

Fotografia:
Pierre de Kerchove




Direção de Arte:
Olivia Helena Sanches

Montagem:
Cristian Chinen

Edição de Som:
Daniel Turini e Simone Alves

Trilha Sonora:
Tatá Aeroplano e Juliano Polimeno

Produção de Elenco:
Alice Wolfenson e Danilo Gambini

Formação Pedagógica - 03/02 - Vídeos "Maurício de Sousa"

$
0
0
 Vídeo 01: Tlopa de Elite


Em 2011 a Petrobras comemora 500 longa-metragens patrocinados e convida Maurício de Sousa para levar seus personagens para dentro dos filmes que fizeram sucesso no cinema nacional. Confira no vídeo a Turma da Mônica em "Tropa de Elite", de José Padilha.


 Vídeo 02: Franjinha que Copiava


Em 2011 a Petrobras comemora 500 longa-metragens patrocinados e convida Maurício de Sousa para levar seus personagens para dentro dos filmes que fizeram sucesso no cinema nacional. No vídeo, a Turma da Mônica estrela "O Homem que Copiava", de Jorge Furtado - e Chico Bento ainda brinca com o sucesso "Meu Nome Não É Johnny", de Mauro Lima.




 Vídeo 03: Saneamento Básico



Em 2011 a Petrobras comemora 500 longa-metragens patrocinados e convida Maurício de Sousa para levar seus personagens para dentro dos filmes que fizeram sucesso no cinema nacional. Confira no vídeo a Turma da Mônica em "Saneamento Básico", de Jorge Furtado




Vídeo 04: Cidade do Chico




Em 2011 a Petrobras comemora 500 longa-metragens patrocinados e convida Maurício de Sousa para levar seus personagens para dentro dos filmes que fizeram sucesso no cinema nacional. Confira no vídeo a Turma da Mônica em "Cidade de Deus", de Fernando Meirelles




 Vídeo 05: Se Eu Fosse Você




Em 2011 a Petrobras comemora 500 longa-metragens patrocinados e convida Maurício de Sousa para levar seus personagens para dentro dos filmes que fizeram sucesso no cinema nacional. Confira no vídeo a Turma da Mônica em "Se Eu Fosse Você", de Daniel Filho




Gênero - Publicidade

Gênero - poema

$
0
0
O relógio
Passa, tempo, tic-tac
Tic-tac, passa a hora
Chega logo, tic-tac
Tic-tac, e vai-te embora
Passa, tempo
Bem depressa
Não atrasa
Não demora
Que já estou
Muito cansado
Já perdi
Toda a alegria
De fazer
Meu tic-tac
Dia e noite
Noite e dia
Tic-tac
Tic-tac
Tic-tac...
MORAES, Vinícius de. A arca de Noé. Rio de Janeiro: José Olímpio, 1989.
1. De que trata o poema? Você gostou dele? Por quê?
2. O que lembra o poema?
3. O ritmo do poema Valsinha (aula 1) lembra o ritmo da valsa. E o poema O relógio que ritmo lembra?
4. Por que a expressão tic-tac é repetida nos três últimos versos?
5. A passagem do tempo deixa o relógio satisfeito? Como é possível perceber isso?

Brincando com poesias

$
0
0

Convite

Poesia
é brincar com palavras
como se brinca
com bola, papagaio, pião.
Só que
bola, papagaio, pião
de tanto brincar
se gastam.
As palavras não:
quanto mais se brinca
com elas
mais novas ficam.
Como a água do rio
que é água sempre nova.
Como cada dia
que é sempre um novo dia.
Vamos brincar de poesia?
Paes, José Paulo. Poemas para brincar. São Paulo: Ática, 1990.


Falar de poesia é retratar a beleza em versos e ritmar as palavras de tal forma que elas dancem entre si. Ao ler o texto de José Paulo Paes, percebe-se essa brincadeira, tanto com o uso das palavras como com as suas funções. A respeito disso, reflita e responda:

1. O que o poeta quer dizer com os versos “Poesia / é brincar com palavras”?

2. Pense no estilo da poesia e responda: por que, ao contrário dos brinquedos
concretos, as palavras ficam cada vez mais novas à medida que mais brincamos com elas?

3. O que o autor quer dizer com o verso que descreve a água do rio em: ‘Como a água do rio que é água sempre nova. ’?

4. A poesia apresenta uma ideia de renovação, de recomeço, como brincar com as palavras para renová-las ou com o dia, para ser sempre novo. A ideia de renovação mostra ao leitor que fazer poesia brincando é um processo novo, que já se desprendeu de estilos rebuscados. E você, já brincou de poesia? Conte sobre isso.

5. Pode-se brincar com as palavras de várias maneiras. Ao propor a escrita de versos, o autor se torna livre para jogar palavras e depois juntá-las, de modo que tenham sentido e formem um texto. Há diversas possibilidades para isso ser feito.
Proponha aos alunos formarem uma coletânea de palavras que pertençam ao mesmo campo semântico, para depois lança-las no papel e trabalhar com as rimas e ritmos que elas produzem entre si. É simples e divertido. Vamos brincar de poesia?

Verbal e não-verbal I

$
0
0
Ao trabalhar um texto, há a importância da análise dos recursos utilizados nele. No caso de uma HQ, por exemplo, a marcação das falas nos balões, as letras em caixa alta, a expressão facial das personagens apontam a intenção do autor que a produziu e da mensagem que pretende transmitir. Tendo em vista esse processo de interpretação, analise a história em quadrinhos a seguir e trabalhe com ela, conforme o que se pede.

Disponível em:http://rizomas.net/charges-sobre-educacao.html. Acesso en 23out.2011.

1. O texto apresentado na tirinha tem a intenção de mostrar que
a. é importante adquirir aparelhos com grande quantidade de memória, para garantir a segurança das informações recebidas.
b. é necessário substituir cada vez mais rápido o uso da memória humana pelos aparelhos eletrônicos, pois eles são muito mais eficientes.
c. é importante saber usar as novas tecnologias em nosso benefício, no entanto, o uso exagerado pode nos prejudicar ou causar problemas.
d. é vantajoso deixar de usar os aparelhos eletrônicos, pois eles trazem muitos prejuízos para a vida do homem moderno.


2. No penúltimo quadro do texto, é possível inferir que o homem foi
a. acreditado.
b. apoiado.
c. confrontado.
d. esquecido.

3. Leia o trecho a seguir, retirado da tirinha:
“Umas três ideias mequetrefes, no máximo!”
A palavra “mequetrefes”, que aparece no último quadro, pode ser interpretada como
a. brilhantes.
b. criativas.
c. grandes.
d. inúteis.

4. Em relação ao contexto da linguagem empregada na tirinha, nota-se que a personagem é ligada em:
a. sustentabilidade
b. profissão
c. tecnologia
d. turismo

5. Alguns vocábulos utilizados na HQ pertencem ao universo estrangeiro e já foram ambientadas na nossa língua materna. Qual das palavras a seguir não pertence ao universo chamado estrangeirismo?
a. laptop
b. mequetrefes
c. smartphone
d. pen-drive

Verbal e não-verbal II

$
0
0
Ainda sobre o assunto da linguagem verbal e a não-verbal empregadas em textos visuais, analise a charge a seguir e trabalhe os seus recursos mais expressivos por meio das questões propostas.


Dispoível em: http://galeradoportugues.blogspot.com/p/8-ano-c.html. Acesso em 28 set. 2011.

1. A função comunicativa da charge é
a. apresentar soluções para os problemas sociais, econômicos ou políticos.
b. criticar a política, a economia, a sociedade ou as agressões ao meio ambiente
c. fazer referência a um fato que já caiu no esquecimento da sociedade.
d. mostrar um acontecimento que ainda será divulgado.

 2. O assunto principal trabalhado na charge é referente a:
a. recursos tecnológicos
b. tratamentos alternativos
c. poluição ambiental
d. políticas públicas

3. A charge apresenta
a. linguagem não verbal, que é suficiente para a compreensão do sentido do texto.
b. linguagem verbal, que é suficiente para a compreensão do sentido do texto.
c. linguagem verbal e não verbal, e ambas se unem para a compreensão do sentido do texto.
d. linguagem verbal e não verbal, mas somente a verbal é importante para compreensão do sentido do texto.

4. O uso das reticências ao final da fala do peixe aponta para:
a. marcar uma pausa breve no texto.
b. iniciar a fala de outro personagem.
c. expressar a exclamação do peixe.
d.  mostrar uma ideia não finalizada na fala do peixe.

5. A expressão facial do peixe demonstra
a. felicidade
b. sofrimento
c. desprezo
d. resistência








Verbal e não-verbal III

$
0
0

Em mais uma tirinha, essa agora de Calvin e Haroldo, vemos os recursos inferidos em textos deste tipo para destacar a importância da análise dos recursos verbais e não-verbais. Leia atentamente o texto e trabalhe com as questões propostas.

Disponível em: http://depositodocalvin.blogspot.com/. Acesso em 02 nov. 2011.
1. A expressão “cérebro de minhoca”, que aparece no primeiro quadro, está sendo utilizada por Calvin no sentido
a. científico, para mostrar que o cérebro de Haroldo é formado por minhocas.
b. científico, para mostrar que o cérebro de Haroldo é tão pequeno quanto o de uma minhoca.
c. figurado, para mostrar que o cérebro de Haroldo está cheio de minhocas.
d. figurado, para sugerir que Haroldo sempre age como um tolo.

2. A expressão “balão d’água”, que aparece no segundo e no último quadros da tirinha, significa que o balão utilizado pelas personagens está cheio de água. Nesse termo foi utilizada a preposição de,de forma contraída. Observe:
Balão d’água = balão deágua. 
A relação de sentido que pode ser atribuída a essa expressão por meio do uso da preposição é de
a. conteúdo.
b. finalidade.
c. matéria.
d. posse.

3. A expressão "agente duplo" utlizada na última tira revela que
a. Calvin traiu a confiança de Haroldo.
b. Haroldo é um tigre mau e queria machucar Susie.
c. Haroldo defendeu Susie e evitou jogar o balão d'água nela.
d. Susie foi mais esperta que Haroldo e tirou o balão de suas mãos.

4. O uso dos dois pontos no 1° quadrinho serve para:
a. apontar o início da fala de um outro personagem.
b. mostrar os elementos de enumeração.
c. iniciar a explicação de um dos personagens.
d. indicar o uso de exclamação na fala.

5. Qual a intenção do plano de Calvin?
a. brincar de bola com o tigre.
b. molhar a pequena Susie por pura maldade.
c. colocar Susie contra Haroldo.
d. explorar o animal selvagem.

Verbal e não-verbal IV

$
0
0
Ainda falando em Histórias em Quadrinhos e para finalizar a proposta de atividades, leia a tirinha a seguir e trabalhe com as questões sobre ela.



1. A crítica implícita na tirinha revela que
a. os doces do final de ano enchem os olhos da população e as compras  aumentam ainda mais. 
b. as pessoas, ao chegar no fim do ano, demonstram cada vez mais a individualidade e o egoísmo.
c. as pessoas pensam apenas em ajudar ao próximo e serem solidárias com os outros.
d. a certeza do ser humano na atualidade é apenas uma: fazer o bem sem olhar a quem.

2. Os vocábulos natal, gastos, doces e bolos expressos no 1° quadro, são classificados como substantivos
a. próprios
b. coletivo
c. comum
d. abstratos

3. As palavras caridade, bondade, paciência e perdão, que aparecem no 2.º quadro da tirinha, podem ser classificadas como
a. substantivo abstrato.
b. substantivo coletivo.
c. substantivo comum.
d. substantivo próprio.

4. Ao ler a tirinha por completo, é possível concluir que
a. é preciso ter paciência, principalmente nas festas de final de ano, quando for realizar as compras de Natal.
b. é necessário estar presente nas principais lojas aproveitando todas as ofertas.
c. é essencial na vida das pessoas sair às compras antes do Natal para poder presentar todo mundo.
d. não há mais espírito de solidariedade entre as pessoas das grandes cidades, devido à globalização.



Música

$
0
0

Ao trabalhar com as Classes de Palavras, o professor pode abordar diversos trechos de uma canção. Há no trecho da música algumas palavras destacadas.
Leia o trecho da canção apresentada a seguir e trabalhe com as questões propostas para ela.



Tocando em Frente

Almir Sater e Renato Teixeira
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte,
Mais feliz, quem sabe
Só levo a certeza
De que muito pouco sei,
Ou nada sei
Disponível em: http://letras.terra.com.br/almir-sater/44082/. Acesso em 01 nov.2011.


Após fazer a leitura do texto apresentado, responda:

1. As palavras destacadas na letra podem ser classificadas respectivamente como

a. adjetivo, adjetivo, substantivo, substantivo.
b. adjetivo, substantivo, adjetivo, substantivo
c. substantivo, adjetivo, adjetivo, substantivo.
d. substantivo, substantivo, adjetivo, adjetivo.

2. No trecho “levo a certeza”, a palavra em destaque pode ser classificada como

a.     verbo
b.    advérbio
c.     adjetivo
d.    numeral

3. No trecho “Ando devagar” o advérbio em destaque dá uma circunstância ao verbo. Que circunstância é essa?

a.     de tempo
b.    de lugar
c.     de modo
d.    de negação

4. O título da canção é composto por um adjunto adverbial que exprime determinada circunstância. Que adjunto adverbial é esse e qual a circunstância apresentada por ele na frase?

a.     tocando – adjunto adverbial de modo
b.    em frente – adjunto adverbial de tempo
c.     tocando – adjunto adverbial de tempo
d.    em frente – adjunto adverbial de lugar

5. Há, num trecho da canção, uma construção equivocada, redundante em relação ao uso de mais de um advérbio. Qual seria essa construção?

a.     “De que muito pouco sei (...)”
b.    “Porque já tive pressa (...)”
c.     “Mais feliz, quem sabe (...)”
“Hoje me sinto mais forte (...)”

gênero - Conto Popular

$
0
0

Uriri e Bertolina
Uriri e Bertolina tocam roça no assentamento e têm quatro filhos. Um é moço e se chama Virgulino, respondendo pelo apelido de “cabeça de burro”; a filha está buchuda, fazendo pouco que casou na “igreja verde”; o terceiro filho, abestado de tanto tomar mé, é Raimundo, conhecido por “rola pé”; e outro filho é “Zé do Balcão”.
Uriri precisou ir à rua, mode que tava com baticum e curuba. Na rua, precisou ver a dotora e também fazer o rancho, antes que ficasse turvo, pois no dia seguinte tinha juquira da grossa.
Antes de sair, Uriri disse para a patroa:
– Ma homi! Prepara o quebra-jejum, mode tô avexado.
De quebra-jejum, Uriri comeu pixicado, frito, modubim, mangolão, chambari, pegado, arroz de leite, simbereba, passa raiva, jerimum e aipim. Muito avexado, azuado, aperreado e seboso, Uriri pegou o gongo gomado pela patroa, a lembreta, um pouco de tapioca e a jóia, colocou tudo numa boroca e num banzo e partiu rumo à rua.
Uriri andou curiando tudo na estrada e no meio do caminho viu uma cunhã numa tibuzana, trabalhando com o tapiti no rancho. Ao chegar perto, a cunhã disse:
– Encosta aqui e venha pegar o rango enquanto eu vou ali jogar no mato a massa do aipim.
Uriri, que já tinha comido muito em casa, agradeceu a cunhã e continuou a viagem, tomando mé pelo caminho. Quando chegou na rua, estava num banzo danado e foi parar no campo santo à procura da dotora. Lá verteu água à vontade. Sem conseguir sair dali, Uriri dormiu como estava.
No outro dia, ao perceber que estava no campo santo, saiu aperreado rumo ao armazém para fazer o rancho, depois foi à clínica ver a dotora e por fim foi ao rancho de seu irmão.
Ao chegar no rancho, uma vizinha contou que seu irmão tinha batido as botas e que a sentinela fora na semana anterior e que aquele dia já era o dia de visita ao campo santo.
Uriri saiu meio abestado do rancho, mas não quis ir ver seu irmão, já que tinha passado a noite bem perto dele, deu-se por satisfeito.
Voltando à rua, Uriri tratou de comprar o que faltava: a farda para o “cabeça de burro” ir para a escola.
Ao chegar em casa, sua patroa Bertolina, muito aperreada, disse:
– Corno! Por que demorou? Nossa filha pariu, e a cria está com mal de sete dias.
Uriri, aperreado, quis tirar o paninho para conferir se era fêmea ou macho, sem dar ouvido à patroa.
Bertolina, muito macha, disse para Uriri deixar de saliência e voltar correndo para a rua:
– Ande, homi! Num tá vendo que a cria carece da dotora. Vá, caminhe pra rua de novo e traga a dotora pra espiá essa criatura. Eta, homi mole.

(Conto popular de Tocantins. Palmas, 2001.).

Ao terminar a primeira leitura, você deve estar se perguntando que história é essa. Como compreender um texto em que o significado da maioria das palavras você não reconhece?

Pense nisso. Será que um texto pode informar algo se o leitor não consegue compreendê-lo? Será que há alguma coisa que o leitor possa fazer para decifrar este texto, a princípio, incompreensível? Vamos tentar?

Atividade
1)    Com certeza você deve ter encontrado alguma dificuldade para compreender o texto. Procure explicar qual foi essa dificuldade.


2)    Se os alunos de Tocantins lessem o mesmo texto em sala de aula, encontrariam as mesmas dificuldades que você? Por quê?


3)    Segundo o contexto da estória “Uriri e Bertolina”, como você reescreveria os trechos a seguir, para que ficassem compreensíveis?

a)    “Na rua, precisou ver a dotora e também fazer o rancho, antes que ficasse turvo (...)”.

b)    “– Ma, homi! Prepara o quebra-jejum, mode tô avexado.”.

4)    Volte ao texto e grife as palavras que você não compreendeu durante a leitura. Relacione  a seguir dez palavras grifadas e complete o quadro com o significado provisório que  você atribuiu a elas e, depois da discussão com o professor em sala, finalize o quadro  acrescentando o significado real:

 
5)    Escolha um colega da turma e reconte a lenda com as suas palavras.

6)    Discuta com os colegas e observe quais são as características do texto e da prática de  leitura que contribuíram para a realização de diferentes leituras na turma.

Gênero - Conto de Fadas

$
0
0

A Fada que Tinha Ideias
Clara Luz era uma fada, de seus dez anos de idade, mais ou menos, que morava lá no céu com a senhora fada sua mãe. Viveriam muito bem se não fosse uma coisa: Clara Luz não queria aprender a fazer mágicas pelo Livro das Fadas. Queria inventar as suas próprias mágicas.
- Mas minha filha - dizia a Fada Mãe - todas as fadas sempre aprenderam por esse livro. Por que só você não quer aprender?
- Não é preguiça, não, mamãe. É que não gosto do mundo parado.
- Mundo parado?
- É. Quando alguém inventa alguma coisa, o mundo anda. Quando ninguém inventa nada, o mundo fica parado. Nunca reparou?
- Não...
- Pois repare só.
A Fada Mãe ia cuidar do seu serviço, muito preocupada. Ela morria de medo do dia em que a Rainha das Fadas descobrisse que Clara Luz nunca saíra da Lição I, do Livro.
A Rainha era uma velha fada muito rabugenta. .Felizmente vivia num palácio, do outro lado do céu. Clara Luz e a mãe moravam numa rua toda feita de estrelas, chamada Via-Láctea. A casinha delas era de prata e tinha um jardim todo de flores prateadas.
- Minha filha, faça uma forcinha, passe ao menos para a Lição II! - pedia a Fada Mãe, aflita.
- Não vale a pena, mamãe. A Lição I já é tão enjoada, que a II tem que ser duas vezes pior.
- Mas enjoada por quê?
- Ensina a fabricar tapete mágico.
- Pois então? Já pensou que maravilha saber fazer um tapete mágico?
- Não acho, não. Tudo quanto é fada só pensa em tapete mágico. Ninguém tem uma ideia nova!

Fernanda Lopes de Almeida

1) Qual é o título? E o autor?
2) Que tipo de texto é este? Este texto tem ____ parágrafos.
3) Que problema preocupava a Fada Mãe?
4) O que acontece quando ninguém inventa nada no mundo?
5) O que Clara Luz respondeu à mãe, quando esta lhe perguntou por que não         queria aprender no Livro das Fadas?
6) Como Clara Luz considerava a Lição ? Por quê?
7) Descreva como era a casa onde morava a fada mãe e usa filha?
8) Copie o parágrafo que indica o pedido que a Fada Mãe fez à Clara Luz.

Gênero - Entrevista

$
0
0

Fonte: SCHELP, Diogo. James Cameron: o visionário de Avatar. Revista Veja, São Paulo, edição 2160, 14 abr. 2010.
QUESTIONÁRIO   
1)     Sabendo que a entrevista foi publicada na revista Veja, qual o tipo de público esperado que a lerá?
2)     Quem é o entrevistado: James Cameron? Por que ele foi escolhido para essa entrevista? Levante hipóteses.
3)     Qual o contexto de produção da entrevista?
4)     Sabendo do contexto de produção, é possível fazer previsões acerca das respostas criadas pelo entrevistador? Comente.
5)     A foto de James Cameron é relevante para a entrevista? Comente.
6)     Como o entrevistador se refere a James Cameron? Retire exemplos do texto e discorra sobre a implicação de sentido dessa referência ao cineasta.
7)     Você consegue perceber algum tipo de relação nas perguntas propostas pelo entrevistador?
8)     Como explicar a coerência da pergunta “Avatar valoriza experiências sensoriais como entrar em uma floresta cheia de flores coloridas ou sentir a terra sob os pés nus. A humanidade esqueceu como apreciar essas sensações?” no contexto de produção da entrevista?
9)     Leia: “O senhor já comparou os índios brasileiros aos Na’vi, que, na ficção, vivem em perfeita harmonia com a natureza. A analogia não é exagerada?”. Nesta pergunta, podemos perceber alguma condução ideológica do entrevistador? Qual?
10) É sabido que a entrevista, qualquer que seja ela, usualmente é realizada oralmente. Depois ela pode ser transposta à modalidade escrita. Nesta entrevista é perceptível algum traço ou característica típica da oralidade? Se sim, identifique.
11) Como é feito o encadeamento das perguntas? Um tema “puxa” o outro?
12)  Na resposta “É simples assim” relativa à pergunta “O futuro da indústria cinematográfica é o 3D?” pode-se perceber o efeito de sentido irônico? Discorra.
13)  Na pergunta “Como foi perder o Oscar de melhor filme para Guerra ao Terror, um filme muito mais barato que o seu e ainda por cima dirigido por sua ex-mulher, Kathryn Bigelow?” liste o argumento decisivo, na opinião de Cameron, que fez com que Avatar não levasse o oscar de melhor filme.
14)  Podemos tirar alguma conclusão, a partir da entrevista, sobre o que pensa James Cameron acerca da vida humana ou da atual conjuntura social? Se sim, identifique os trechos que permitem, por meio de inferências, chegar a essa conclusão. 

Gênero - Regulamento

$
0
0
Modelo de Regulamento Interno de Condomínio   
Este regulamento integra para todos os fins os contratos de locação das unidades do Edifício (nome), fazendo regra para todos os moradores.
Art. 1º - Os apartamentos do Edifício (nome) possuem destinação exclusivamente residencial e familiar, sendo expressamente vedada sua utilização com fins comerciais e para realização de eventos de qualquer natureza que venham perturbar a tranquilidade dos demais moradores.
Art. 2º - É proibido o depósito ou a guarda de materiais explosivos, inflamáveis ou quais outros que representem risco aos moradores, em qualquer dependência do Edifício. Art. 3º - Os moradores deverão zelar pelo silêncio a partir das 22 horas até às 7 horas, sendo proibido falar em tom elevado, cantar, assobiar e utilizar instrumentos ou maquinários ruidosos de modo a perturbar o sossego dos moradores.
Art. 4º - É proibido:
a) bater tapetes, estender roupas, regar plantas, fazer despejos de lixo ou qualquer detrito em janela, parapeito ou lugares visíveis do logradouro público ou sobre as áreas do Edifício e nos passeios;
b) ter no apartamento animais domésticos, aves ou outros do gênero;
c) o estacionamento de pessoas estranhas ou empregados domésticos nos vestíbulos, corredores, escadas, portas e passeios do Edifício, devendo os empregados e fornecedores utilizarem unicamente a entrada de serviço e o elevador correspondente;
d) colocar cartazes, anúncios, letreiros, ou tabuletas em janelas, portas, paredes ou na fachada do Edifício ou em qualquer lugar visível do exterior do apartamento.
Art. 5º - O Edifício terá os portões abertos às 7 horas e fechados às 22 horas. (localidade), (dia) de (mês) de (ano). (assinatura) (nome do responsável) (cargo)
2-      Após a leitura do texto o professor propõe a discussão a partir das questões:
·         Para que serve esse texto?
·         Para quem esse texto é dirigido? Quem é o leitor principal?
·         O texto foi produzido por quem?
·         Como o texto está organizado?
·         Você saberia dizer o que são artigos?
·         Onde esse texto irá circular?
·         Você concorda com as normas expostas no texto?
·         Você as cumpriria?
·         Existe alguma norma que você mudaria?
·         Você acha que essas normas serão importantes para a convivência social dos que moram nesse condomínio?
·         Que proibições são explicitadas no texto? Você concorda com essas proibições?
·         Em que outras situações você já encontrou um texto semelhante a esse?     

Viewing all 29 articles
Browse latest View live